Alan Romberg quoted in Correio Braziense [Portuguese]

No mercado noturno de Raohe, no Memorial de Chiang Kai-shek ou no templo taoísta de Long-shan, a vida segue seu curso sem se incomodar com o status quo político indefinido. Com 23 milhões de habitantes e a 19ª economia mais sólida do planeta, Taiwan busca equilibrar-se no cenário internacional sem confrontar a China continental, que considera a ilha parte inalienável de seu território. Não fossem o sistema econômico baseado no capitalismo e um governo próprio, quase nenhuma diferença haveria entre Taipei e Pequim. Com um chefe de Estado eleito e um parlamento, a administração da ilha afasta a hipótese de um pedido de independência, por considerar-se autônoma. Os anseios de democracia que sopram forte a partir do oeste, em Hong Kong, podem reforçar a determinação do povo de Taiwan pela não adesão à fórmula “um país, dois sistemas” , em vigor na ilha vizinha desde 1997.

-snip-

Em 26 de setembro, o presidente da China, Xi Jinping, propôs que os dois lados pusessem fim a seis décadas de separação hostil com a adoção da fórmula ‘um país, dois sistemas’. “O fato é que esse modelo jamais foi popular em Taiwan. O que está acontecendo em Hong Kong é outra forte evidência para o povo em Taiwan de que tal fórmula não tem apelo nem aplicabilidade”, concorda Alan D. Romberg, diretor do programa de Leste Asiático do The Stimson Center, sediado na capital americana.

To continue reading click here.

Subscription Options

* indicates required

Research Areas

Pivotal Places

Publications & Project Lists

38 North: News and Analysis on North Korea